domingo, 18 de março de 2012
Cordelista Aurineide: Paralisação Nacional
Cordelista Aurineide: Paralisação Nacional: Dia de paralisação Chegando ao SIMTED Mais ou menos 5 horas E até chegar o ônibus Teve um tanto de demora Houve troca “de” ...
Paralisação Nacional
Dia
de paralisação
Chegando
ao SIMTED
Mais
ou menos 5 horas
E
até chegar o ônibus
Teve
um tanto de demora
Houve
troca “de” “busão”
Na
hora de ir embora.
Logo
chegou uma turma
Entregando
algumas faixas
E
outros que carregavam
Nos
ombros algumas caixas
Levando
de um ônibus a outro
Mas
no fim tudo se encaixa.
Esse
tipo de viagem
Realmente
é bacana
Gente
diversificada
Que
no final se irmana
Eu
mesma fiz amizade
Com
uma colega baiana.
No
ônibus as pessoas
É
aquele blá, blá, blá
Tem
uns que contam piadas
Outros
ficam ao escutar
Alguns
só ficam quietos
Outros
não querem sentar.
Logo
um lanche foi entregue
Pelos
encarregados
Por
sinal muito gostoso
Tudo
muito organizado
Todo
mundo se fartou
Porque
era avantajado.
A
chegada em Campo Grande
Foi
um tanto atrasada
Pois
o ônibus não saiu
Naquela
hora marcada
E
nem cumpriu com as regras
Que
já eram combinadas.
Mesmo
assim ainda nós
Juntamos
com o povão
Fizemos
nosso barulho
Ainda
estando no fundão
Seguindo
a passeata
Não
causou decepção.
Seguindo
em carreata
Continua
o movimento
Causando
ali na cidade
Grande
congestionamento
Indo
até a ASSOMASUL
Entregar
um documento.
O
mesmo deverá ser
Entregue
aos prefeitos
Querendo
que eles todos
Cumpram
com a lei direito
Se
for dar certo eu não sei
Mas
o plano foi perfeito.
Saindo
de lá já fomos
Almoçar
num restaurante
Ficamos
bem à vontade
Um
lugar interessante
Inclusive
amizades
Surgiram
naquele instante.
Reunindo-se na praça
Tomou-se
a decisão
Voltar
todos para casa
Sem
ir à reunião
Que
seria na FETEMS
Decidiu-se
em eleição.
Já
de volta para casa
É
que eu fiquei sabendo
Mulher
perdeu o marido
Vise-versa,
todos vendo
Achei
aquilo engraçado
E
fui logo escrevendo.
Alegre-se
em está aqui
Lute
pra permanecer
Espero
que algum dia
Nunca
vá esmorecer
Confiando
em seu talento
Arranjarás
o sustento
Riqueza
não irá ter.
Autora:
Aurineide Alencar de Freitas Oliveira. 15/03/2012
sábado, 3 de março de 2012
A
mulher de hoje 16
A
mulher de hoje em dia
Precisa
se esforçar
Pra
demonstra seu talento
E
alguém valorizar
Pra
viver com independência
Necessita
concorrência
E
contra o homem lutar.
Uma
batalha e tanto
Que
todas precisam ter
E
a sua capacidade
Tão
logo desenvolver
Aproveitar
o momento
Sobre
o reconhecimento
Que
tanto queria ter.
Usando
sempre o seu tempo
De
maneira paciente
Isso
mostra que ela é
Um
ser muito inteligente
Para
se aperfeiçoar
Ela
quer sempre estudar
O
esforço é permanente.
O
seu desenvolvimento
Dá-se
de maneira tal
Que
afeta também junto
A
forma espiritual
Sempre
pronta a se dispor
Seja
que maneira for
Ajeita-se
no final.
Além
de cuidar da casa
Ela
trabalha pra fora
Cumprindo
tripla jornada
Faz
tudo sem ter demora
E
pra cuidar do seu filho
Não
encontra empecilho
Se
der tempo inda namora.
Se
o marido ajuda
Com
a lida da casa
Ela
orienta tudo
A
imaginação tem asa
Vai
reunião na escola
Já
traz compras na sacola
E
nem o almoço atrasa.
E
se o filho também
For
bom cooperador
Aí
sim ela se esforça
Pra
transformá-lo em doutor
Nada
lhe tira da mente
Trabalhando
até doente
E
diz nunca sentir dor.
Se
por ventura o casal
Passar
por separação
Ela
sempre quer o filho
Faz
logo essa opção
Trabalha
mesmo dobrado
Mesma serviço forçado
Pra
lhe dá educação.
Às
vezes nesta disputa
Chega
até aos tribunais
Os
filhos sentem a falta
Do
amor de vossos pais
Vindo
logo a conseqüência
A
falta de obediência
Gera
conflitos demais.
Ainda
bem que a mulher
Uma
coisa aprendeu
Rindo
ensina ao filho
Isso
é dom que Deus lhe deu
Não
pensa somente em si
Educa
o dela e o seu
Indo
em busca de ajuda
Depois
disso o tempo muda
Esse
espaço já é seu.
Autora:
Aurineide Alencar de Freitas Oliveira; 16/08/2008.
Registro
EDA:543.856.
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