segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Cordelista Aurineide: O Ecossistema                          Ecossistem...

Cordelista Aurineide: O Ecossistema                           Ecossistem...: O Ecossistema                           Ecossistema é formado Por um conjunto de seres Plantas, animais e fungos Microrganismos ...

O Ecossistema                          

Ecossistema é formado
Por um conjunto de seres
Plantas, animais e fungos
Microrganismos entre eles
O solo, a água e o ar
Indispensável está
Cumprindo seus deveres.

Dois elementos existem
E são bem fundamentais
Os bióticos representam
As plantas e os animais
Abióticos: os não-vivos
Que também são decisivos
Representa os minerais.

Sendo de vários tamanhos
Está na terra ou no mar
Pra que todos sobrevivam
Precisam se adaptar
Em busca do alimento
Formando para o sustento
“Cadeia alimentar”

A qual está dividida
Em uns que são produtores
Produzindo o alimento
Para os consumidores
E que vão alimentar
Depois que a vida findar
Aos decompositores.

A interferência humana
Provoca danos intensos
Desequilíbrio ecológico
Está se tornando imenso
Afeta drasticamente
A todo sobrevivente
O viver se torna tenso.

Casos de alterações
No equilíbrio natural
Afetando seres vivos
Está ficando banal
O Brasil não é exceção
Há grande devastação
No meio ambiental.

A humanidade está
Lutando por melhoria
Espera que governantes
Não defenda a minoria
Cobrando com mais firmeza
Aos que buscam só riqueza
Redondamente devia.

Autora: Aurineide Alencar de Freitas Oliveira.

sábado, 16 de fevereiro de 2013



O cordel ‘Muito Prazer, Álvaro Lins’ foi escrito com o intuito de revisitar a vida e a obra do crítico literário. O autor é o cordelista Jénerson Alves, que revela que, através do texto poético, busca enfatizar a relevância do legado do intelectual para os dias atuais. Misturando realidade e ficção, a narrativa acontece no tempo presente, com o intuito de enaltecer a história do caruaruense. “Além de ressaltar a importância de Lins, eu tento lançar uma provocação: Como pode um ícone com tanta relevância ser tão ‘esquecido’?”, pontua o autor, que também é jornalista.
http://jornaldecaruaru.wordpress.com/2013/01/29/literatura-de-cordel-em-alta-em-caruaru/

LITERATURA

Encontro de Cordel reúne escritores e xilógrafos em Brasília

Os principais objetivos do evento são o reconhecimento da literatura popular, criar um sindicato para os poetas populares e discutir a realização da primeira bienal sobre o tema

Publicado em 15/02/2013, às 14h46

Da Agência Brasil

Brasília – Escritores e xilógrafos participam do 2º Encontro Nordestino de Cordel, no Centro Cultural da Caixa. Os principais objetivos do evento são o reconhecimento da literatura popular, criar um sindicato para os poetas populares e discutir a realização da primeira bienal sobre o tema. Hoje (15), último dia do encontro, haverá debates e oficinas de escrita e xilogravura (técnica de reprodução de uma imagem na madeira).
Para o cordelista e criador do projeto cordel em sala de aula, Arievaldo Viana Lima, a ideia é dar andamento a vários projetos discutidos no primeiro encontro, como a criação do sindicato. “O que nós queremos é reconhecimento do cordel como uma vertente literária e não como uma peça folclórica”.
Lima destacou ainda a contribuição cultural do cordel na Região Nordeste. “Oitenta por cento da população nordestina são consideradas analfabetas, entretanto, se produziam 100 mil exemplares de folhetos [de cordel] e eles se esgotavam em seis meses. Como uma população tida como analfabeta consumia 100 mil exemplares de uma obra? A população buscava uma forma de se informar, de se autoalfabetizar”.
Antônio Francisco Teixeira de Melo, de 64 anos, escreve e recita versos há 19 anos. Aprendeu a ler com o cordel que o pai sempre comprava. Escreveu seu primeiro cordel por brincadeira e desde então não parou, já publicou seis contos. “Eu escrevo para fazer um mundo menos ruim”. Para ele, o cordel “é escrever e meditar". "O cordel é ver as coisas que a gente não consegue vê com os olhos, ele é como uma luneta. É também a identidade do nordestino”.
O xilógrafo e presidente da Associação dos Gravadores do Cariri no Ceará, José Lourenço Gonzaga, trabalha com a xilogravura de cordel há 30 anos. Ele conta que a técnica chegou ao estado por meio de um dos maiores incentivadores do cordel no Ceará, José Bernardo.  “O processo dessa técnica requer a arte de esboço do desenho, de retalhamento e de impressão da gravura".
Gonzaga conta que não existem cursos específicos que ensinam a técnica em oficinas. “Tivemos uma oficina na Bienal do Livro aqui em Brasília no ano passado e já fomos convidados para ministrar oficinas de xilogravura na próxima Bienal do Livro, que ocorrerá aqui em 2014".
Formado em Artes Plásticas pela Universidade de Brasília (UnB), Valdério Costa trabalha há 20 anos com a xilogravura, técnica que aprendeu na infância.  Em sala de aula, Costa ensina a técnica com foco no resgate da cultura popular brasileira. “Talvez a cultura popular não seja tão veiculada na mídia, mas é uma coisa que representa a tradição do nosso Nordeste. E quando se tem uma formação acadêmica, é imprescindível mantê-la”

Fonte:http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cultura/literatura/noticia/2013/02/15/encontro-de-cordel-reune-escritores-e-xilografos-em-brasilia-73461.php
http://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=jornal%20do%20cordel&source=web&cd=10&cad=rja&sqi=2&ved=0CFwQtwIwCQ&url=http%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3D3z_RfVDTNyk&ei=Q4ofUbzWOIXQ0wGJjYHgDQ&usg=AFQjCNGvb3RBmjpioWggJa8R3FgHLV9zLw

Show na íntegra da Cama de Jornal no Festival Rock Cordel na cidade de Vitória da Conquista-Ba ...