sexta-feira, 31 de maio de 2013

Cordelista Aurineide: Gente,este é o meu diploma que recebi da participa...

Cordelista Aurineide: Gente,este é o meu diploma que recebi da participa...: Gente,este é o meu diploma que recebi da participação em Mogi Guaçu. Não fui receber pessoalmente porque não tinha grana. Quem sabe se um d...
Gente,este é o meu diploma que recebi da participação em Mogi Guaçu. Não fui receber pessoalmente porque não tinha grana. Quem sabe se um dia irei participar desses eventos maravilhosos!


Estou postando o poema premiado para que meus amigos dividam comigo o prazer deste prêmio!


As faces da mulher  
                   
A primeira impressão
Dada para a mulher
Que seria como Eva
Representada na fé
Não havendo opção
Felicidade a Adão
Era a ela reservada
E todos tinham na mente
No tempo de antigamente
Ela foi assim criada.

Mais tarde essa imagem
Foi transferida a Maria
Dando a luz para aquele
Que a salvação traria
Ainda assim seu coração
Continua a aflição
Querendo um dia mudar
Quanto mais o tempo passa
O desejo vem em massa
Seu espaço conquistar.

Passou a ser à Amélia
Que é mulher de verdade
Mudou o seu pensamento
Sonhava com a igualdade
Disse que não dava mais
Lutar por seus ideais
Ela então decidiu
Sua chance agarrou
A vida se transformou
Assim todo mundo viu.

Hoje em dia ela não é
Só esposa ou só filha
Além de ser mãe, é pai
E arrimo de família
Operária em construção
Piloto de avião
Policial feminina
“Caminhoneira”, taxista
Na estrada ou na pista
Segue sempre a sua sina.
  
Ao mundo pede licença
Atuar como quiser
Sobre nome competência
O seu nome é mulher
Dona de tanta emoção
Controla seu coração
Sempre no exato momento
Pois a sua alegria
Que a todos contagia
Os tira do sofrimento.

A mulher evoluiu
Para todo mundo ver
Então na transformação
Ajuda o povo a crescer
Não apresenta vaidade
Demonstra dignidade
E dar exemplo de amor
Antes que eu me esqueço
Sua existência; agradeço
Sempre a: Nosso Senhor!

Autora: Aurineide Alencar 






terça-feira, 28 de maio de 2013

Cordelista Aurineide: Poesia Experimemental

Cordelista Aurineide: Poesia Experimemental: Poesia Experimental A poesia experimental é essencialmente característica da segunda metade do século XX e segue uma orientação no sentido...

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Cordelista Aurineide: Galope à beira-mar

Cordelista Aurineide: Galope à beira-mar: Galope à beira-mar   O galope à beira-mar foi criado pelo repentista cearense José Pretinho. Conta-se que ele, após perder um duelo em ...

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Cordelista Aurineide: OITAVAS

Cordelista Aurineide: OITAVAS: Oitava Estrofe ou estância (grupo de versos que apresentam, comumente, sentido completo) de oito versos: oito-pés-em-quadrão. Oitavas-a...

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Cordelista Aurineide: Trovas

Cordelista Aurineide: Trovas: Trova  inicialmente era qualquer poema  ou canção , chamando-se trovador  o poeta — ou vate —, aquele que declamava a trova. Depois, passo...

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Cordelista Aurineide: Quadras

Cordelista Aurineide: Quadras: Quadra Estrofe de quatro versos. A quadra iniciou o cordel, mas hoje não é mais utilizada pelos cordelistas. Porém as estrofes de quatro...

domingo, 12 de maio de 2013


Poema feito em homenagem a minha mãezinha.Mas pode dar para a tua também. rsrsrrsrsrs Muitos dias das mães para todas as mães !!!!!!!!!!!!!!


Exemplo de mãe                        

Eu escrevo estes versos
E dedico a uma pessoa
Que foi e sempre será
Tão humilde e tão boa
Carrego em minha lembrança
Desde o tempo de criança
Todo o seu ensinamento
E só me dava alegria
Ela era o meu guia
Para todos os momentos.

Mesmo sendo gente pobre
Era limpa e caprichosa
Preparava para os filhos
Comida bem saborosa
Dava ao marido atenção
Para os filhos a lição
Ela sempre ajudava
Nunca me deixou sozinho
E por todo o caminho
Sempre me orientava.

Das vezes que fui à roça
Com meus irmãos e meu pai
Esta cena preciosa
Da minha mente não sai
O almoço ela trazia
Bem antes do meio dia
Para nos alimentar
Pra nós era um troféu
Comida que veio do céu
Como se fosse manjar.

O dia que eu mais gostava
Era o de lavar roupa
Eu tinha de ajudar
Porque não era tão pouca
Tomava banho de açude
Vivia a juventude
Na mais pura humildade
Da minha mãe no lajeiro
Batendo roupa ligeiro
Oh! Como eu tenho saudades!
  
Ela sempre teve o sonho
De um filho se formar
E então eu estudei
Para esse gosto te dar
Um a um incentivou
Deu conselho, orientou
Não estudou quem não quis
Incentivo não faltou
Ela que tanto lutou
Se for preciso dar bis.

Quero agradecer a Deus
Pela sua existência
E por ter me educado
Ensinando-me obediência
Ela fez o seu papel
Sempre guiado no céu
Como mãe tão dedicada
Ensinou-nos oração
E como pedir perdão
Quando estiver magoada.

Foi sempre alegre e feliz
Até na adversidade
Para os filhos, o exemplo
Que é de honestidade
No destino eu acredito
Por isso que deixo escrito
Seu nome nessa canção
Porém digo se pudesse
Escreveria se desse
Dentro do meu coração.

Se eu ficasse a escrever
Iria fazer uns mil
Versos para uma mãe
De nome Abigail
Para mim sempre foi boa
Tornou-me uma pessoa
Honesta e solidária
O que tenho em minha vida:
Casa, comida, guarida
Dela é hereditária.

Autora: Aurineide Alencar de Freitas Oliveira. 


quarta-feira, 1 de maio de 2013



Meu menino

Toda mãe é assim!
Finge que não vê
O tempo passar
E o seu filho crescer!

Eu mesma, porém.
O meu filho eu não vi!
Meu bebê!
Meu menino!
Garoto franzino
Que um dia já foi!

Mas o tempo passou
Ele grande ficou
Para me alegrar!

Quase nem acredito
Ver meu moço bonito
Querer namorar!

Toda mãe é assim!
Quer o filho guardar!

O seu bem, seu tesouro!
No intuito, que alguém!
Possa vir-lhe tomar!

Sei que em tua mente
Há grande confusão!
Uma hora já é homem.
Quer trabalhar,
Sair com amigos!
E até namorar!

Outras vezes quer colo
Carinho, atenção!

Pois filho, te digo!
Que tu, sendo assim:
Ou um homem feito,
Ou um bebê chorão!
Alex, tu moras!
Em meu coração!

30/04/2013